



Com entrada em Helsínquia, feita de barco (verdadeiramente espectacular), e de quem vem das capitais dos países do Báltico, fica-se com a sensação de quem chega a uma grande capital cosmopolita

logo à chegada edifícios de traça tradicional como o Mercado

um pouco mais adiante a Catedral

e logo depois uma construção que, sem ser espectacular, nos faz lembrar que chegámos a uma cidade onde a arquitectura contemporânea é levada a sério

A cidade é uma mistura, harmoniosa, de "antigo" com o contemporâneo

defronte da tão característica estação principal de caminhos de ferro dos anos 50


um edifício de escritórios de construção recente

e logo mais adiante um neo-gótico

Ao lado do Museu Nacional da Finlândia

uma peça escultórica de 1982 a comemorar os 100 anos de democracia na Finlândia

e um outro edifício de escritórios

Logo ali defronte o magnífico edifício do Kiasma (Museu de Arte Contemporânea ao qual voltarei noutra ocasião)

Significativo o facto de ao redor de um dos lagos centrais de Helsínquia se situarem várias estruturas destinadas a fins culturais: a Casa da Finlândia - congressos, exposições, etc.



logo a seguir o edifício da Ópera


na outra margem do lago e no meio de um belíssimo parque (a cidade está "semeada" de parques)


o edifício do Teatro Municipal


A arquitectura dos anos 70 espalha-se um pouco por toda a cidade: a igreja Temppeliaukion - escavada na rocha e com um enorme "prato" de bronze a fazer de cúpula



A recuperação de edifícios fora do uso para que foram construídos é igualmente preocupação da cidade. Exemplo disso é onde está instalada a Universidade de Arte e Design - outrora uma fábrica de cerâmica



ou, praticamente ao lado, o Conservatório de Pop e Jazz


Numa outra ponta da cidade o monumento ao compositor finlandês mais conhecido, Sibelius, constitui outro exemplo de arte pública do séc.XX (1967)




Aliás a cidade tem um número muito apreciável de obras espalhadas pela cidade; esculturas evocando mitos de sagas nórdicas

(Ilmatar e o pato selvagem)
outras, figuras nacionais, como Paavo Numi - corredor fundista, várias vezes medalhado em jogos olímpicos

ou grupos escultóricos fundados na estreita ligação da cidade ao mar

