Pois! Ainda faltam seis meses mas o facto é que já tenho a minha próxima viagem mais que na calha: praticamente "arrumada".
A ideia nasceu de uma não-imagem, um mistério que me assola o espírito desde adolescente: Reykjavik!
Mas o que é isto de uma cidade chamada Reykjavik (ou como aprendi na altura: Reiquejavique)? Claro: capital da Islândia, ilha / país situado entre a Noruega e a Gronelândia... (mais perto da Gronelândia que do continente europeu). Mas como será? Que vida existirá por essas bandas? E situada bem no Norte-Atlântico! Temperaturas? (em Agosto entre 8 e 12ºC...).
A coisa começou pois com a vontade de poisar nessa cidade, para mim, misteriosa.
Depois: e como se chega a Reykjavik? Muito provavelmente haverá ligação aérea por Oslo... - pensei (e há). Então incluir Oslo como escala prévia - e, claro, conhecer a cidade.
Oslo... O roteiro começou a delinear-se em sentido inverso: Reykjavik, Oslo... antes uma passagem por København... já agora conhecer as três capitais da Escandinávia: acrescentei obviamente Stockholm. O percurso base estava assente.
Olhando o mapa da Islândia e lendo alguma coisa na net a 2ª cidade da Islândia, Akureyri - na costa norte e a poucas milhas do círculo polar ártico - tentou-me e resolvi integrá-la no meu périplo.
Acrescentei por razões logísticas Hamburg como primeira escala, Götheborg como escala intermédia entre a capital da Dinamarca e a da Suécia; e finalmente Köln já que me ficou "atravessado", de há dois anos, o Museu "Ludwig" - museu de arte contemporânea com uma importantíssima colecção de Pop-Arte.
Viagens compradas, hoteis marcados... e ainda faltam seis meses...
Ficou assim completo o roteiro:
1 - Hamburg
2 - København
3 - Götheborg
4 - Stockholm
5 - Oslo
6 - Reykjavik
7 - Akureyri
8 - Köln
domingo, fevereiro 18, 2007
sexta-feira, fevereiro 16, 2007
Memória de Helsinquia . 2
Claro que Helsínquia não é apenas arquitectura contemporânea...
um pouco de Art Nouveau aqui e ali
um toque de cor a pontuar uma rua banal
uma esplanada num "passeio público"
numa das vitrinas um aviso
Mas, não escondo, foi sobretudo a arquitectura e a arte pública contemporânea que mais me atraiu. E claro o "Kiasma" (Museu de Arte Contemporânea)
(como se vê deu para "brincar" com a arquitectura interior...)
O Museu não tem uma exposição permanente; convida artistas para apresentarem as suas obras mais recentes por temporadas
("Joutsenlampi" de Gerda Steiner and Jörg Lenzlinger, 2005)
("Last riot" de Tatiana Arzamasova, Lev Evzovich, Evgeny Svyatsky and Vladimir Fridkes, 2005)
("Jelle Luipaard II" de Berlinde De Bruyckere, 2004-2005)
Enfim, mais uma cidade a visitar e a descobrir sempre!
um pouco de Art Nouveau aqui e ali
um toque de cor a pontuar uma rua banal
uma esplanada num "passeio público"
numa das vitrinas um aviso
Mas, não escondo, foi sobretudo a arquitectura e a arte pública contemporânea que mais me atraiu. E claro o "Kiasma" (Museu de Arte Contemporânea)
(como se vê deu para "brincar" com a arquitectura interior...)
O Museu não tem uma exposição permanente; convida artistas para apresentarem as suas obras mais recentes por temporadas
("Joutsenlampi" de Gerda Steiner and Jörg Lenzlinger, 2005)
("Last riot" de Tatiana Arzamasova, Lev Evzovich, Evgeny Svyatsky and Vladimir Fridkes, 2005)
("Jelle Luipaard II" de Berlinde De Bruyckere, 2004-2005)
Enfim, mais uma cidade a visitar e a descobrir sempre!
Subscrever:
Mensagens (Atom)