A chegada a Vilnius é surpreendente, não pelo aeroporto (em ampliação), não pela via rápida que o liga ao centro, mas quando a cidade se deixa sentir: quando já na cidade - cidadezinha aparentemente do tamanho de Coimbra - as ruas, os largos, as fachadas dos edifícios mostram uma cidade antiga e bem conservada (ou em conservação) convivendo alegre e descomplexadamente com uma cidade nova, moderna.
A arquitectura contemporânea é desinibida e arrojada (a sentir-se a aproximação à arquitectura finlandesa?), as obras de arte que se encontram dispersas pela cidade mostram igualmente que a cidade não parou
A par de pequenas obras decorativas, algumas bem curiosas, de tempos mais remotos
Vilnius mantém, ao longo das ruas do centro, este encanto do encontro e confronto do novo com o velho.
terça-feira, dezembro 05, 2006
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