Fico com pena de nao estar mais tempo em Moscovo... mas ficara para uma outra oportunidade.
A viagem de comboio de Sao Petersburgo Para Moscovo foi optima: um compartimento apenas para mim (penso ate que na carruagem nao iria mais nenhum passageiro)
Eu, de facto em Sao Petersburgo, tinha lido num jornal local em ingles que havia alguns fogos florestais no centro da Russia; por outro lado o calor em Sao Petersburgo (maxima a rondar os 35 graus) tambem nao me incomodava.
Na recepcao do hotel, em Moscovo, a menina disse-me que ardiam florestas imensas, que a cidade estava assim desde ha dois dias e que se previa continuar por mais algum tempo. Nao gostei da ideia, como e evidente, mas fiz-me a cidade.
De facto a rua Arbat, praticamente deserta, cinzenta, a nao ser ver mais longe que 100 metros e com gente (talvez um terco das pessoas) com mascara...
Ainda experimentei usar uma mascara, embora nao me incomodasse a garganta ou o nariz, mas a mascara com 40 graus! impossivel. Mais incomodativo era algum ardor nos olhos, nada que umas gostas ofalmologicas compradas na farmacia nao resolvessem.
Acabei por dar uma volta ao centro, mas era um pouco inglorio.
Regressei ao hotel a meio da tarde para me refrescar. Ate nas estacoes de metro se dava pelo fumo
O termometro no meu quarto marcava 37 graus! Nem o duche ajudava: mal acabava de me secar ja estava transpirado.
A noite foi complicado adormecer. Isto assim nao sao ferias! e tomei a decisao: nao vou continuar por aqui, com pena muita minha!
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