Desde logo Viena é a cidade da música...

a ópera

as celebridades (com direito a "passeio de estrelas")

os compositores não são esquecidos

e com toda a naturalidade se encontra uma montra com pianos "Steinway"

ou trompas

e uma rua com o nome da "Filarmónica" (de Viena)

Mas também o bailado

(olá Madalena!)
A Viena mais "tradicional" tem uma arquitectura com algumas ligações (ou vice-versa) às de Praga e de Berlim


(esta faz lembrar algumas janelas "cá de baixo", da Península...)

mas também, embora em menor escala que Berlim, uma boa arquitectura contemporânea


e ainda uma "interméda" dos anos 30-40

(bilioteca da Universidade Técnica)
No meio "disto tudo", de repente a lembrança da guerra


da grandeza e glória de Viena

Imperadores e Imperatrizes

ao mesmo tempo a indicação que naquele mesmo palácio foi proclamada a actual Repúblca da Áustria após 10 anos de ocupação pelos aliados...
Logo a seguir o monumento de agradecimento ao soldado soviético


Impressionante e arrepiante é

o memorial aos autríacos que tiveram que transformar os jardins e praças de Viena (e não só) em campos agrícolas para sobevierem à fome no final e logo a seguir à II Grande Guerra

tanto mais impressionante quanto "isto" se enquadra num conjunto aquitectural dos gloriosos tempos imperiais...

Se bem que, no fundo, Viena acabe por ser também uma cidade como as outras: com gente. Gente que se desloca de bicicleta

de metro

de trotineta

Com turistas que esperam pelo comboio

e turistas que não podem esperar mais

Viena é, seguramente, para voltar

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