Saí cedo do hotel, o que deu para ver o interior da Catedral praticamente sem ninguem: é de facto impressionante
Depois, e tal como previsto, ida ao "bio-market"
Pelo caminho pequenas curiosidades, como o de umas raparigas que ensaiavam um qualquer espectáculo musical na rua - para acompanhar uma passagem de modelos, presumo eu
um curioso remate de telhado
uma esquina mais tradicional
Depois, deixadas no hotel as gulodices compradas: Museu Ludwig (como previsto)
o pátio exterior a prometer
("Frau no.13", Thomas Schütte, 2003)
no hall uma escultura nao identificada...
ao fundo nas portas que dao acesso às galerias o logotipo de "proibicao de fotografar"... chatos! mesmo assim, e através das portas de vidro ainda tive oportunidade de "sacar" uma Nicki de Saint Phalle
(a fazer ligacao com o Museu de Arte Moderna de Estocolmo...)
Depois lá dentro, todos os artistas plásticos do séc XX até hoje que seriam de esperar num bom Museu de Arte Moderna: de Picasso a Wharol, de Dubuffet a Dali, de Max Ernst a Lichenstein... e por aí fora...
(aqui para nós: no aeroporto de Reykjavik, nao resisti à tentacao de comprar um telemóvel de penúltima geracao - com máquina fotografica, internet e outras funcionalidades que ainda nao descobri muito bem. Pois bem, levei o XPTO comigo e muito à sucapa tirei uma fotozitas de algumas obras... mas fui apanhado e polidamente advertido. Em Lisboa terei oportunidade de publicar algumas dessas fotos "roubadas".)
Almocei esplendidamente na esplanada do café do Museu
após o que aproveitei e atravessei o Reno pela "velha" Hohenzollernbrücke
nunca tinha estado do outro lado
Esta margem, mais moderna, está sobretudo ligada às grandes feiras, exposicoes, negócios, etc.
mas nao deixa de ser menos interessante por isso
O regresso à "velha" Colónia e pequenas descobertas, como a de um Mosteiro de frades franciscanos (explicou-me uma senhora) destruido durante a guerra e agora em re-estruturacao; mantendo o que ficou de pé e construindo um novo edificio onde ficará instalado um Museu religioso. A capela, visitável, é um espanto na harmonia do antigo com o contemporaneo
por fora, promete, já que está em obras, vir a ser um belissimo edificio
Mas um homem nao vive apenas do espirito... tem igualmente outro tipo necessidades. Juro que esta casa de banho foi a de entrada mais simpática que já vi nos dias da minha vida!
Regresso ao centro de metro
jantar e por a escrita em dia
Até Lisboa!
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