Do meu diario de bordo:
"Sete da tarde, depois do Museu em Louisianna, sentado numa esplanada do "Diamante Negro" (nome dado å extensao moderna da Biblioteca Nacional) bebo uma cerveja
e reparo que amanha jå e sexta feira - ultimo dia em København... Tenho de pensar muito bem, logo å noite, o que fazer amanha: estå tanta coisa adiada..."
Pois, agora, depois do jantar, percebo que tenho trabalho de casa para a noite.
Entåo de manha lå me meti num comboio em direccao a Louisanna
Louisianna, afinal e´ um lugar a 10 min a pe da vila de Humlebæek. Sobretudo casinhas (tal como se veem nos filmes) rodeadas por um pequeno jardim - um paraiso onde nao me importava de passar a viver (desconfio que nao muito agradavel no inverno)...
O museu: se nao estivesse assinalado quase nao se daria por ele
Logo å entrada um Henry Moore då-nos as boas vindas
um jardim, imenso, a dar para o mar (ou para um canal entre ilhas)
com mais obras de Moore e de outros artistas menos conhecidos (para mim...)
Lå dentro
e outros pop
e Picassos
e... e... e...
E ainda exposicoes temporarias como a da artista etiope a viver nos EUA Julie Mehretu
Enfim uma "barrigada" de arte moderna e contemporanea.
Volto a cidade ao final da tarde e na estacao de comboio apanho o metro. Para grande surpresa minha: 1 - o apeadeiro estå separado da linha por uma parede de acrilico com portas que se abrem quando a composicao chega; 2 - o comboio anda aparentemente sem condutor...
Depois e ainda a descoberta do "Diamante Negro"
E o regresso para o centro (com mais canais)
Boa noite!
quinta-feira, agosto 09, 2007
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