Vou até ao parque Kadriorg. Parque enorme; palácio de Pedro-o-Grande, em grande - com belos jardins à volta, "à la Versailles"


Acabo por não entrar no Palácio já que fui encontrando pelo caminho a indicação: "KUMU" - lembro, agora, de ainda em Lisboa, ter encontrado esta indicação como sendo de um Museu de Belas Artes e com uma arquitectura que me surpreendeu. É por aí que me decido.

do arquitecto finlandês Pekka Vapaavuori, abriu em Fevereiro deste ano.
É de facto um edifício espantoso quer por fora quer por dentro

O Museu em si é bastante bom no que toca a obras da 2ª metade do séc.XX em diante (séc XVIII e XIX - bastante pobre).
O andar chamado "Difficult Choices" com obras de 1960 a 1990 contém obras particularmente interessantes

(Jaan Elken, "Kaadrivalik" ["Selection of Shots], 1979)

(Ando Keskküla, "Finiš" ["Finish"], 1979)
Obras anteriores retratam o período em que a Estónia esteve integrado na URSS

Acabei por passar praticamente todo o dia no Museu.

Ao fim da tarde voltei à "cidade"

De repente passei por um edifício

que me chamou a atenção por um "pequeno pormenor"

"Vene Kultuurikeskus" - é o que diz a placa identificadora... seja lá o que isso quiser dizer...
(A velocidade de descarregamento das fotografias que tinha estado até agora a ser "normal" passou a ficar lentíssima... donde: acabaram as fotografias por hoje.)
Um facto interessante e inexplicável: em Vilnius encontrei apenas um "Internet cafe" que tinha computadores antiquíssimos e, por mais boa vontade do rapaz que tomava conta do estaminé, não consegui descarregar qualquer fotografia. Em Riga: pelo menos três "Internet cafe", abertos 24h por dia e cheios a abarrotar (aquele onde normalmente eu ia tinha pelo menos 120 postos...). Aqui em Tallinn - dos três "Internet cafe" que conheço, em nenhum deles deu para descarregar fotos; aqui no hotel é conforme... há' três quartos de hora era "manteiga" agora é um tempo infindo.
Boa noite!

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