Tentar ser mais breve que ontem.
Ganhei o dia! Para além de tudo o mais, ao fim da tarde "aterro" numa esplanada no centro hitórico da cidade ao encontro de um coro eslavo: dez ucranianos/as que não paravam de cantar, a oito (pelo menos seis) vozes, cantos tradicionais.
Acompanhado por uma bela cerveja não podia ter melhor fim de dia: cantavam porque lhes apetecia, porque lhes dava na gana, porque vinha (sentia-se) de dentro da alma.
Acordei com um dia excelente para passear: sol, calor (deve ter estado durante o dia entre 15 e 25 graus). Atravessei o rio
e fui espreitar a célebre feira da ladra: não mais interessante que a nossa, mas em maior (ao que dizem a maior do mundo), venda sobretudo de roupa, mas também de atinguidades; claro que encontrei duas ou três bancas em que vendiam pistolas de alarme e espingardas de caça (sei lá o que haveria lá por detrás...). De qualquer maneira dois fulanos de "bom caparro" (como diria o meu sobrinho) avisaram "No photos!" - e eu que até não estava a fotografar rigorosamente nada, apenas a máquina ao pescoço... eles lá sabem...
Depois passeei pelo bairro "Praga" - a mesma arquitectura cinzenta, monótona, funcional. Uma igreja ortodoxa despertou-me a atenção
Depois novamente do lado de cá entrei finalmente na parte turistica da cidade - eles continuam a chamar a uma parte a "Cidade Nova" a outra metade "Cidade Velha" - ambas reconstruidas depois da guerra, embora segundo a traça original
Muitas igrejas, algumas interessantes; arquitectura e decoração exterior por vezes a chamar a atenção.
Depois, ao final do dia, o cantar bonito ucraniano
um jantar muito semelhante ao de ontem, e agora uma vontade doida de me deitar.
Boa noite!
segunda-feira, agosto 07, 2006
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