sábado, agosto 25, 2007

Reykjavík - 2

Pois é: estou em Reykjavík... uma palavra que desde os meus tempos de juventude me suscitava um qualquer mistério e curiosidade. E cá estou.

Saí do hotel num dia que se apresentava bastante frio (o termómetro frente ao hotel indicava 8 graus) e de céu bastante carregado.


(casa onde Reagan e Gorbatchev se encontraram em 1986 a fim de porem termo à guerra fria)

Às 10 horas o céu já abrira, e a temperatura subira para os 12 - um tempo que me comeca a ser agradavel.


("Sólfar" [Viajante do sol], 1971, de Jón Gunnar Árnason - dedicado aos vikings)

Tinha resolvido atravessar a cidade (fácil, já que se trata de uma cidade relativamente pequena).
Mas, e mais uma vez, o que se pode ser feito em menos de meia-hora, demorei praticamente a manha a faze-lo...








Chegado ao outro extremo da cidade, reparo, ao longe, em algo de estranho: à primeira vista pareceria um edificio tombado; intrigado, meto-me a caminho... e vou descobrindo do que se trata



a igreja da península de Seltjarnarnes







(Lembro, a propósito, a igreja de Sankt Canisius, descoberta, igualmente por acaso, em Berlim há dois anos... )

Logo ao lado, no alto de uma colina, uma escultura curiosissima

("Trúarbrögdin", 1956, de Ásmundur Sveisson)

Depois vou regressando ao centro, e novamente aquele tipo de habitacoes tao caracteristicas


outras com um toque de verde, mais pessoal


No centro da cidade as esplanadas cheias; afinal, estao agora, 16 graus...


Já perto do hotel, numa zona de construcoes recentes, nao deixo de reparar na cor que esta gente poe nos edificios, mesmo pelos meios mais simples


Vai-se tornando escuro e vou jantar.


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