(13h30 - no jardim onde almocei)
A primeira impressão com que fiquei, ainda ontem à noite, de Bratislava, é que estou numa "cidadezinha de província", mal cuidada, mas simpática. (impressão colhida apenas com o percurso estação/hotel e de um jantarzito - no sítio errado: apenas pizzas e "risotto" - e regresso ao hotel).
A ideia alterou-se, ligeiramente, entretanto; o "centro histórico da cidade" está cuidado (pronto para acolher os turistas, claro!)
a praça principal tem um palco onde decorrem durante todo o dia acontecimentos diversos: desde danças e cantares folclóricos
a concertos de bandas filarmónicas, de pantomima a jazz; mais para a noite, ainda jazz e rock.
(vá! entendam o programa...)
Aqui o Danubio também não é azul.
Definitivamente para estes lados nao há "bicas" - por vezes encontra-se qualquer coisa parecida a que chamam "espresso"; a maior parte das vezes não passa de uma água de lavar chávenas...
17h
Tem estado um dia de sol e calor: para cima de 35ºC, pelas minhas contas.
Paro na praça principal da "cidade velha" para beber uma "pivo" (cerveja) eslovaca.
Passeei por esta parte da cidade, atravessei o rio pela chamada "ponte velha", percorri a outra margem - um beira-rio imenso de relva - até à "ponte nova"
(das poucas fotos que tirei tipo "bilhete postal", até o Danúbio parece azul...)
- uma obra de arquitectura e engenharia arrojada e excepcional; volto à "Stare Mesto" (cidade velha).
Estou sentado numa esplanada - qual turista austríaco (percebe-se pela pronúncia, e eles são muitos) ou italiano (também bastantes).
No palco há jazz - eu sei que eles tocam para "turista ver", mas percebe-se que há gozo quando tocam: um olhar cúmplice para um outro músico, um sorriso de surpresa por uma brincadeira surgida... Bateria (parece ser a "estrela" do grupo), baixo, guitarra eléctrica, e dois teclistas...
Sinto-me mesmo bem...
Boa noite!
sábado, agosto 20, 2005
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